Detesto que me desafiem... Que me digam: Ah, não tens coragem!!! De expor o meu corpo?? Claro que sim. Não me envergonho dele...
quarta-feira, novembro 29, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
segunda-feira, novembro 27, 2006
Normalmente quando se ouve falar que alguém se despiu por uma causa, é uma mulher... Não concordo com isso!! Será que arranjam uma boa causa? Se arranjarem, eu ponho fotos minhas... :)
P.S.- Este post funcionará como um avaliador! Ou seja, quando uma mulher põe fotos quentes o seu blog é inundado de comments, será que se um homem puser fotos, tem o mesmo resultado? Estou sempre na busca da igualdade...:D
P.S.- Este post funcionará como um avaliador! Ou seja, quando uma mulher põe fotos quentes o seu blog é inundado de comments, será que se um homem puser fotos, tem o mesmo resultado? Estou sempre na busca da igualdade...:D
quinta-feira, novembro 23, 2006
Adoro a série "Sexo e a cidade"! As personagens, o enredo, Nova York, a loucura e a simplicidade...
Podia dizer que era impossivel algumas das personagens existirem na vida real (pelo menos na realidade portuguesa), mas pensando um pouco, acho também que aquela série com personagens masculinos seria igualmente impossivel. Senão, vejamos...
A Samantha, a personagem mais divertida, é uma mulher de 40 anos, Relações Públicas do jet-set, que abomina relações estáveis, que tem muitos homens e que acaba a série com um actor de 20 e tal anos. Pergunto: Porventura achar-se-ia piada a um homem de 40 anos, com muitas mulheres, incapaz de um compromisso sério e que acaba a série com uma mulher mais nova? Não acredito, até por outra personagem da série: Mr. Big! Ele é chamado de bébé de 42 anos, incapaz de ter uma só mulher ou relação.. Mas como é irresistivelmente atraente, há o desejo que ele fique a personagem principal. É a questão do menino rebelde (ou cabrão) que as mulheres gostam de domesticar! Neste caso, é a Carrie (personagem principal). Uma colunista social (se fosse homem chamavam-lhe gay, com certeza) que algures na 2ª ou 3ª temporada quase casa com um homem carinhoso e compreensivo (o Aidan), mas que o deixa por medo do compromisso e na realidade porque ele não é Mr. "Deus na Terra" Big! Mais uma vez pergunto-me se fosse um homem se não pensavam que ele preferia a boa à carinhosa...
A personagem da bela Charlotte, tem uma personalidade recatada, gosta de homens classe alta, não é de aventuras sexuais, é galerista e acaba a série com um advogado careca na cabeça e peludo no corpo que lhe trata do divórcio de um casamento falhado. Se fosse um homem galerista e recatado era considerado um intelectual ou tótó. E se fosse bonito e acabasse com uma mulher feia, iria ser criticado ou chamado de burro (ao contrário de Charlotte, por quem sentimos ternura)...
A Miranda (apesar de ruiva, é a personagem que menos gosto) é uma advogada neurótica que primeiro detesta os homens, depois tem um filho com um empregado de mesa, separa-se dele, e quando descobre que o ama, faz tudo para o reconquistar...Acho que basta pensarem um pouco para concluirem que nunca poderia ser um homem a ter estas peripécias, sem ser chamado de inseguro...
Pode parecer que estou a criticar as mulheres em geral, mas não é verdade. Gosto imenso destas personagens e adorava conhecê-las se fossem reais. O que tenho pena é de não haver uma série em que quatro homens com estas caracteristicas sejam descritos sem cair em clichés e lugares comuns... Talvez apareça por ai um "Candace Bushnell"...
Podia dizer que era impossivel algumas das personagens existirem na vida real (pelo menos na realidade portuguesa), mas pensando um pouco, acho também que aquela série com personagens masculinos seria igualmente impossivel. Senão, vejamos...
A Samantha, a personagem mais divertida, é uma mulher de 40 anos, Relações Públicas do jet-set, que abomina relações estáveis, que tem muitos homens e que acaba a série com um actor de 20 e tal anos. Pergunto: Porventura achar-se-ia piada a um homem de 40 anos, com muitas mulheres, incapaz de um compromisso sério e que acaba a série com uma mulher mais nova? Não acredito, até por outra personagem da série: Mr. Big! Ele é chamado de bébé de 42 anos, incapaz de ter uma só mulher ou relação.. Mas como é irresistivelmente atraente, há o desejo que ele fique a personagem principal. É a questão do menino rebelde (ou cabrão) que as mulheres gostam de domesticar! Neste caso, é a Carrie (personagem principal). Uma colunista social (se fosse homem chamavam-lhe gay, com certeza) que algures na 2ª ou 3ª temporada quase casa com um homem carinhoso e compreensivo (o Aidan), mas que o deixa por medo do compromisso e na realidade porque ele não é Mr. "Deus na Terra" Big! Mais uma vez pergunto-me se fosse um homem se não pensavam que ele preferia a boa à carinhosa...
A personagem da bela Charlotte, tem uma personalidade recatada, gosta de homens classe alta, não é de aventuras sexuais, é galerista e acaba a série com um advogado careca na cabeça e peludo no corpo que lhe trata do divórcio de um casamento falhado. Se fosse um homem galerista e recatado era considerado um intelectual ou tótó. E se fosse bonito e acabasse com uma mulher feia, iria ser criticado ou chamado de burro (ao contrário de Charlotte, por quem sentimos ternura)...
A Miranda (apesar de ruiva, é a personagem que menos gosto) é uma advogada neurótica que primeiro detesta os homens, depois tem um filho com um empregado de mesa, separa-se dele, e quando descobre que o ama, faz tudo para o reconquistar...Acho que basta pensarem um pouco para concluirem que nunca poderia ser um homem a ter estas peripécias, sem ser chamado de inseguro...
Pode parecer que estou a criticar as mulheres em geral, mas não é verdade. Gosto imenso destas personagens e adorava conhecê-las se fossem reais. O que tenho pena é de não haver uma série em que quatro homens com estas caracteristicas sejam descritos sem cair em clichés e lugares comuns... Talvez apareça por ai um "Candace Bushnell"...
quarta-feira, novembro 22, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
terça-feira, novembro 14, 2006
Hoje estou muito Sinatra... Esta é uma das músicas menos conhecidas dele, mas das que mais gosto! Arranjei o vídeo em que acontece um dueto impossível: Frank Sinatra e Robin Williams! Dois grandes performers que não coexistiram contemporaneamente mas que tem muitos pontos em comum, dentro e fora do palco! É claro que um era "The Voice", mas o outro diz-se "The Man"...
It was a very good year
Frank Sinatra e Robin Williams
When I was seventeen
It was a very good year
It was a very good year for small town girls
And soft summer nights
Wed hide from the lights
On the village green
When I was seventeen
When I was twenty-one
It was a very good year
It was a very good year for city girls
Who lived up the stair
With all that perfumed hair
And it came undone
When I was twenty-one
When I was thirty-five
It was a very good year
It was a very good year for blue-blooded girls
Of independent means
Wed ride in limousines
Their chauffeurs would drive
When I was thirty-five
But now the days grow short
I'm in the autumn of the year
And now I think of my life as vintage wine
from fine old kegs
from the brim to the dregs
And it poured sweet and clear
It was a very good year
It was a mess of good years...
It was a very good year
Frank Sinatra e Robin Williams
When I was seventeen
It was a very good year
It was a very good year for small town girls
And soft summer nights
Wed hide from the lights
On the village green
When I was seventeen
When I was twenty-one
It was a very good year
It was a very good year for city girls
Who lived up the stair
With all that perfumed hair
And it came undone
When I was twenty-one
When I was thirty-five
It was a very good year
It was a very good year for blue-blooded girls
Of independent means
Wed ride in limousines
Their chauffeurs would drive
When I was thirty-five
But now the days grow short
I'm in the autumn of the year
And now I think of my life as vintage wine
from fine old kegs
from the brim to the dregs
And it poured sweet and clear
It was a very good year
It was a mess of good years...
domingo, novembro 12, 2006
Que saudade de vir aqui e escrever ao sabor da corrente...
Somos conhecidos por ser um povo de queixas e lamúrias e fados e destinos e desgraças e fatalismos. Pois bem, não sou assim de todo! E falemos em termos de mim mesmo...
Durante anos, fui o patinho feio! Os óculos desde a primária, os dentes tortos, o cabelo risco ao lado, roupas normais... Nenhuma rapariga se interessaria por mim! Se bem que não fiquei totalmente às escuras, mas essa é estória para outro dia... Recordo esses tempos de afastamento feminino sem mágoa nenhuma! Porque serviu para observar muito e assim aprender muito... Eu era o amigo que algumas raparigas tinham, porque era carinhoso e dava bons conselhos. Comecei a perceber bem o universo feminino!
Depois os 15 anos! Lentes de contacto, os dentes continuavam tortos mas o sorriso inundante escondia-os, cabelo desalinhado, e sobretudo uma nova atitude. A rebeldia de tantos anos outsider, tornou-me um híbrido nas relações humanas. A minha aparente distância e frieza não é assim tão verdadeira, mas é a minha defesa para com as agruras... Estranhamente, a rebeldia foi-me tornando mais atractivo para as mulheres. O sorriso foi sendo elogiado, os olhos apreciados! E de repente era eu o desejado. Lidei sempre com isso, como com os elogios, com a minha melhor arma: o humor! Nunca fui timido, e por isso em vez de ficar envergonhado, respondia com uma tirada humoristica ou um sorriso rasgado... Aprendi assim a lidar com as coisas boas e as coisas más, sem nunca deixar que me afectassem em demasia.
Amei três vezes até hoje, creio poder afirmar... Os amores foram crescendo porque eu fui crescendo... Penso sempre que os amores são para sempre, porque se não pensar assim, prefiro nem começar! Sou excessivo durante uns tempos e depois deixo-me ficar apático...
Talvez não saiba ser namorado! Porque vou perdendo a minha identidade... Talvez não mereça ainda ter uma namorada para ser feliz, mas tenho tempo para isso! Sei que darei um bom marido e um óptimo pai, mas não chegou o momento... O momento é de olhar para trás e pensar: que sorte tenho em ser como sou, cheio de defeitos e com a virtude de não o esconder...
Somos conhecidos por ser um povo de queixas e lamúrias e fados e destinos e desgraças e fatalismos. Pois bem, não sou assim de todo! E falemos em termos de mim mesmo...
Durante anos, fui o patinho feio! Os óculos desde a primária, os dentes tortos, o cabelo risco ao lado, roupas normais... Nenhuma rapariga se interessaria por mim! Se bem que não fiquei totalmente às escuras, mas essa é estória para outro dia... Recordo esses tempos de afastamento feminino sem mágoa nenhuma! Porque serviu para observar muito e assim aprender muito... Eu era o amigo que algumas raparigas tinham, porque era carinhoso e dava bons conselhos. Comecei a perceber bem o universo feminino!
Depois os 15 anos! Lentes de contacto, os dentes continuavam tortos mas o sorriso inundante escondia-os, cabelo desalinhado, e sobretudo uma nova atitude. A rebeldia de tantos anos outsider, tornou-me um híbrido nas relações humanas. A minha aparente distância e frieza não é assim tão verdadeira, mas é a minha defesa para com as agruras... Estranhamente, a rebeldia foi-me tornando mais atractivo para as mulheres. O sorriso foi sendo elogiado, os olhos apreciados! E de repente era eu o desejado. Lidei sempre com isso, como com os elogios, com a minha melhor arma: o humor! Nunca fui timido, e por isso em vez de ficar envergonhado, respondia com uma tirada humoristica ou um sorriso rasgado... Aprendi assim a lidar com as coisas boas e as coisas más, sem nunca deixar que me afectassem em demasia.
Amei três vezes até hoje, creio poder afirmar... Os amores foram crescendo porque eu fui crescendo... Penso sempre que os amores são para sempre, porque se não pensar assim, prefiro nem começar! Sou excessivo durante uns tempos e depois deixo-me ficar apático...
Talvez não saiba ser namorado! Porque vou perdendo a minha identidade... Talvez não mereça ainda ter uma namorada para ser feliz, mas tenho tempo para isso! Sei que darei um bom marido e um óptimo pai, mas não chegou o momento... O momento é de olhar para trás e pensar: que sorte tenho em ser como sou, cheio de defeitos e com a virtude de não o esconder...
domingo, novembro 05, 2006
Este é o primeiro vídeo que ponho neste blog! E ponho para dizer que neste momento quero descobrir uma mulher que tenha força, que tenha plena consciência da sua sensualidade, que não tema em querer conquistar, que seja Maneater...
Maneater
Hall & Oates
She'll only come out at night
The lean and hungry type
Nothing is new, I've seen her here before
Watching and waiting
She's sitting with you but her eyes are on the door
So many have paid to see
What you think you're getting for free
The woman is wild, a she-cat tamed by the purr of a Jaguar
Money's the matter
If you're in it for love you ain't gonna get too far
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
I wouldn't if I were you
I know what she can do
She's deadly man, and she could really rip your world apart
Mind over matter
The beauty is there but a beast is in the heart
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
Maneater
Hall & Oates
She'll only come out at night
The lean and hungry type
Nothing is new, I've seen her here before
Watching and waiting
She's sitting with you but her eyes are on the door
So many have paid to see
What you think you're getting for free
The woman is wild, a she-cat tamed by the purr of a Jaguar
Money's the matter
If you're in it for love you ain't gonna get too far
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
I wouldn't if I were you
I know what she can do
She's deadly man, and she could really rip your world apart
Mind over matter
The beauty is there but a beast is in the heart
Oh here she comes
Watch out boy she'll chew you up
Oh here she comes
She's a maneater
quarta-feira, novembro 01, 2006
Desde já, peço desculpa pelo meu desaparecimento... Trabalho, trabalho e mais trabalho!
Chego aqui sem um assunto delineado na cabeça. Neste momento, o profissional tem-se imposto ao sentimental e aqui estou a escrever ao sabor dos dedos! Também é bom...
Como quando tacteamos um corpo pela primeira vez. Quando os nossos dedos descobrem cada aresta, cada curva, cada pormenor de uma pele que descobrimos...
Inspiro ao escrever, como quando absorvo pela primeira vez a fragância de um novo odor, de um novo perfume que me inunda as narinas. Adoro encontrar esse leve aroma que me fará não esquecer mais este corpo, esta nova memória olfactiva que ficará para sempre. Sim, porque não consigo esquecer o cheiro de uma mulher...
Molho os lábios ao relembrar todas as vezes que o fiz para melhor beijar cada centímetro de um novo mundo feminino. Toda uma nova textura que percorro com os lábios, que humedeço com a minha lingua... Umas mais lisas, outras mais sedosas, umas mais quentes, outras mais frias. Um gourmet inebriante...
E eu que vinha sem nada para escrever e saio daqui com um corpo nos sentidos...
Chego aqui sem um assunto delineado na cabeça. Neste momento, o profissional tem-se imposto ao sentimental e aqui estou a escrever ao sabor dos dedos! Também é bom...
Como quando tacteamos um corpo pela primeira vez. Quando os nossos dedos descobrem cada aresta, cada curva, cada pormenor de uma pele que descobrimos...
Inspiro ao escrever, como quando absorvo pela primeira vez a fragância de um novo odor, de um novo perfume que me inunda as narinas. Adoro encontrar esse leve aroma que me fará não esquecer mais este corpo, esta nova memória olfactiva que ficará para sempre. Sim, porque não consigo esquecer o cheiro de uma mulher...
Molho os lábios ao relembrar todas as vezes que o fiz para melhor beijar cada centímetro de um novo mundo feminino. Toda uma nova textura que percorro com os lábios, que humedeço com a minha lingua... Umas mais lisas, outras mais sedosas, umas mais quentes, outras mais frias. Um gourmet inebriante...
E eu que vinha sem nada para escrever e saio daqui com um corpo nos sentidos...
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