terça-feira, outubro 30, 2007

Quando se influencia um amigo a ler certo livro e se lê esta reacção, só se pode ficar contente... E ainda por cima, é o meu livro de sempre...:D

sábado, outubro 27, 2007

Um dos melhores diálogos da história do cinema... E sobretudo uma conversa sobre o que é o amor...



JOE (cont'd)
How are you doing?

PARRISH
What the hell do you care?

JOE
I was just asking, Bill.

PARRISH
You 'want to know', I'll tell you.
You're looking at a man who tonight
is not about to walk through the
Valley of the Shadow of Death, he's
galloping into it. And the same time,
the business he built with his own
hands and his own head is being
commandeered by a couple of cheap
pirates. And, oh yes, I almost
forgot, my daughter's fallen in
love with Death.

Another moment.

JOE
-- And I'm in love with your
daughter.

PARRISH
Say again?

JOE
I'm in love with your daughter, and
I'm taking her with me tonight.

Parrish is stunned.

PARRISH
You're what?

JOE
I think you heard me, Bill.

PARRISH
You're not taking Susan anywhere.
And what the hell does that mean
anyway?

Joe doesn't answer for a moment.

PARRISH (cont'd)
I thought we had a deal.

JOE
I'm sorry, Bill --

PARRISH
Susan is my daughter, she has a
wonderful life ahead of her and
you're going to deprive her of
it and you're telling me you're
sorry? Well, I'm sorry, apology
not accepted.

JOE
I love her, Bill. She is all that
I ever wanted, and I've never wanted
for anything because I've never
wanted anything before, if you can
understand.

PARRISH
How perfect for you -- to take
whatever you want because it
pleases you. It's not love --

JOE
Then what is it?

PARRISH
Some aimless infatuation in which,
for the moment, you feel like in-
dulging. It's missing everything
that matters.

JOE
Which is what?

PARRISH
Trust, responsibility, taking the
weight, for your choices and feel-
ings and spending the rest of your
life living up to them. And above
all, not hurting the object of your
love.

JOE
So that's what love is?

PARRISH
Multiply it by infinity and take it
to the death of forever and you will
still have barely a glimpse of what
I am talking about.

JOE
Those were my words, Bill.

PARRISH
Well, they're mine now.

JOE
Susan wants to come. She says she's
in love with me.

PARRISH
With you?! Who is 'you'? Did you
tell her who you are?

JOE
No.

PARRISH
Does she know where she's going?

PARRISH (cont'd)
Susan went, in whatever way she did,
for that poor sonofabitch whose body
you took, and everything else since
has been aftermath. You say you love
her but you don't know what love is.
She 'loves' you but she doesn't know
who you are. You make a deal, you're
breaking it -- the bottom line is,
Joe, you're conducting a Great
Romance under false pretenses.

JOE
I don't like what you're saying.

PARRISH
I don't expect you to.

JOE
Are you threatening me?

PARRISH
I certainly hope so -- I loved Susan
from the moment she was born, and I
love her now, and every minute in
between, and what I dream of is a
man who will discover her and she
will discover a man who will love
her, who is worthy of her, who is of
this world, of this time and has the
grace and compassion and fortitude
to walk beside her as she makes her
way through this beautiful thing
called life.

JOE
Are you telling me I can't be
part of it?

PARRISH
Why did you come in here and tell
me, Joe? You are the Biggest Shot
of all, you don't have to ask my
permission, but that's what you're
doing. You know why? Because you've
somewhere, somehow, developed into a
good guy, and you know this is all
wrong... I don't know what you're
going to do -- how can this be love?
She doesn't know who you are. Why
don't you tell her? Try it out on
her? See what happens. Reveal
everything there is to know about
yourself and let the chips fall
where they may.

PARRISH (cont'd)
Okay? -- I've given it my best shot.
I wish I could tell you to sleep on
it but...

quinta-feira, outubro 25, 2007

Imaginem que conhecem a mulher/homem perfeita/o. Em termos físicos tem tudo, em termos de gostos tudo bate certo, é inteligente, com sentido de humor. Imaginem agora que essa pessoa acha o mesmo de vocês, que diz que é incrivel a sensação que nós provocamos nela. Agora imaginem que essa pessoa tem namorada/o. Como é que se reage??? Pois...é isso...

quarta-feira, outubro 24, 2007

Todo e qualquer comentário anónimo será apagado... Quem não estiver contente com esse facto que visite outros blogs ou que me venha insultar na cara, que pode ser que leva algo para contar à família...
Há coisas que não entendo... Há umas semanas uma amiga colorida passou uma tarde inteira a mandar-me sms para ir ter com ela, para dormir com ela, para "perder a cabeça com ela", segundas as palavras da própria! Nesse dia não podia mesmo ir ter com ela e disse-o. Disse no entanto que achava que conseguia no dia seguinte ir à cidade dela para estar com ela... Acordou-me no dia seguinte de manhã com uma sms em que me perguntava se era hoje que eu lá iria! Arranjei as coisas de forma a ir lá à hora do almoço e voltar à minha cidade ao fim da tarde porque tinha treino. De facto, cheguei lá e fomos para a cama... Estivemos no mambo horizontal durante a tarde inteira e quando chegou a hora vim embora! Trocamos sms nesse dia à noite e no dia seguinte também o fizemos. Estando eu na minha cidade, tive outras coisas para tratar durante uns dias, mas as duas vezes que a encontrei na net falamos um pouco! Ela disse na brincadeira que se ia vingar da coça que levou e eu disse que tinha de cumprir a promessa! Tudo normal, certo? Ora bem, na semana passada fui até ao Porto e perguntei se ela estaria por lá e se queria estar comigo. Respondeu agrestemente que não e eu disse tudo bem! Ontem, mesmo não estando lá, decidi mandar um beijo por sms e perguntar se ela já estava menos agreste! Ora a resposta foi "Se queres saber ainda estou com "azia". Vieste aqui, deste uma, desapareceste, e só voltaste a falar quando houve oportunidade para dar outra."! Fiquei varado, para não dizer chateado. Porque raio é que fui eu a dar uma???? Ela deu-me cabo da cabeça para eu ir lá ter com ela e "dar uma". Esteve tantos dias sem dizer nada como eu, porque sempre que falou comigo eu falei com ela e vice-versa, porque raio é que eu seria o canalha nesta estória?? Porque é que havendo igualdade em tudo, fui eu que a terei usado e não o contrário??? É que se eu pensar que fui usado porque ela estava excitada, porra, digo, tudo bem... Foi uma escolha minha, podia não ter andado para trás e para a frente só para "dar uma"... Mas nunca iria dizer passados uns dias: ah, nunca mais quiseste saber de mim e blá blá... Sei que com isto tudo, e apesar de ter gostado muito de ter estado com ela, não mais acontecerá nada! Dace, tenho mais que fazer que aturar malucos...

terça-feira, outubro 23, 2007

Confesso que adoro "chick flicks", ou seja, filmes chamados de "gaja"...:) Não tenho receio nenhum em admitir.. As pessoas que me são mais próximas sabem que não tenho nada contra um filme de "mel"!! Porque, afinal, precisamos de tudo na vida, até de filmes românticos... Este é o "Como perder um homem em 10 dias"! Sugestivo...:)



segunda-feira, outubro 22, 2007

Obrigado por ficares, linda... De facto não é fácil mas temos de resistir...



I can't stand to fly I'm not that naive

I'm just out to find The better part of me

I'm more than a bird I'm more than a plane

More than some pretty facebeside a train

It's not easy to be me

Wish that I could cry

Fall upon my knees

Find a way to lie

About a home I'll never see

It may sound absurd but don't be naive-

Even Heroes have the right to bleed

I may be disturbed but won't you concede?

Even Heroes have the right to dream

It's not easy to be me

Up, up and away: away from me

It's all right You can all sleep sound tonight

I'm not crazy or anything

I can't stand to fly

I'm not that naive

Men weren't meant to ride

With clouds between their knees

I'm only a man in a silly red sheet

Digging for kryptonite on this one way street

Only a man in a funny red sheet

Looking for special things inside of me

It's not easy to be me.

sábado, outubro 20, 2007

Não partas, bela menina... Depois de me teres convencido a ficar neste mundo, não podes tu sair... Um blog não nos define, não nos caracteriza, é apenas uma parte de todo um universo de sentimentos e actos que nós somos...
Beijo enorme

sexta-feira, outubro 19, 2007

Confesso que nunca vi o filme, mas depois deste post maravilhoso, fiquei com vontade de ver...

quinta-feira, outubro 18, 2007

Na cadeira de Raça e Etnicidade na Universidade, tive de fazer um trabalho sobre este mesmo assunto. Acho que é um dos crimes mais hediondos que pode haver. Assim, quando este blogger me pediu para assinar esta petição para parar este flagelo da mutilação genital. Ficam aqui algumas palavras sobre o assunto, presentes no mesmo blog...

A mutilação genital e a tortura mais atroz que se pode infringir a um ser vivente, e estamos falando de seres humanos, meninas inocentes que são cortadas com uma gilete e sem nenhuma anestesia retirando o clítoris bem profundamente para não ficar resto.
Depois cortam eliminam os pequenos lábios e corta-se a parte interior dos grandes lábios, e depois faz-se buracos com espinhos de acácia uma planta africana, depois costura para ficar como se nunca tivesse existido o sexo ali deixam apenas uma abertura do tamanho de um grão de arroz para sair a urina, elas levam meia hora a urinar de tão pequeno que é a abertura, e menstruação dura 15 dias.
No dia do casamento, o marido corta novamente com faca ou gilette para poder penetrar ou ele penetra a força e rasga tudo é ele quem decide é dele ele faz o que quiser, os gritos são tantos que a cidade inteira sabe que ali tem uma adolescente sendo desflorada e normalmente enquanto a menina desmaia de dor o povo faz a festa, ela vai passar 15 dias sangrando e 3 meses com dores é isto a mutilação genital para que não sabe.
A operação dura uma hora e vinte minutos enquanto isso ela desmaia e volta a si desmaia e volta a si, em muitos casos elas morrem de hemorragia ou de tetano, em outros elas nunca mais conseguem falar uma palavra de tão doloroso que é elas dizem que não há explicação nem comparação a nenhuma outra.
A tortura continua pois cada vez que elas vão dar a luz a parteiras abre com faca e costura novamente para ficar pequeno de novo como um grão de arroz para o marido abrir com penes ou com a faca em muitas tribos mesmo o orifício vaginal é cortado e costurado novamente para diminuir, todo esse suplicio é para aumentar o prazer masculino enquanto a mulheres não sentem nem desejo e tem prazer nenhum pois o clítoris foi retirado.

terça-feira, outubro 16, 2007

Gosto destas estórias, sobretudo num país que tenho afinidade (Argentina). Daniela Cott tem 15 anos e era apenas uma das centenas de cartoneros (pessoas que recuperam cartão para vender ao peso) de Buenos Aires. Estaria condenada a uma vida de miséria. Mas num dia de Agosto deste ano, um fotógrafo da Haru Models começa a tirar-lhe fotos e dá-lhe um cartão da agência. Pois bem, neste momento é uma das modelos argentinas mais bem pagas. Ah, querem ver a menina? Está aqui...

sábado, outubro 13, 2007

Se alguém conhecer esta menina, é favor dar o meu número de telemóvel...:D

quinta-feira, outubro 11, 2007

Confesso que em tempos gostava de ver telenovelas! A minha preferida, aquela que se pudesse comprava os episódios todos à Globo, será sempre Pedra sobre Pedra. Quem não se lembra da guerra entre Murilo Pontes e Pilar Batista...



Uma novela onde as meninas suspiravam por Mauricio Mattar...



E eu entretinha-me com:

Isadora Ribeiro...



Teresa Seiblitz...



Carla Marins...



E sobretudo Luisa Tomé...


Ora bem, juntemos boa música com belas mulheres... Primeiro com o grupo Xaile! Uma loira (algarvia Marie), uma ruiva (transmontana Lília) e uma morena (açoreana Bia). Juntas cantam e encantam...



Outra proposta é Maria Isabel "Cuca" Roseta. Tem 25 anos, é uma bela fadista e dentro em pouco será uma mãe feliz. Podem ouvi-la no filme Fado de Carlos Saura ou no CD que está a ser produzido por Gustava Santaolalla (vencedor de 2 Oscars e 11 Grammies)...

quarta-feira, outubro 10, 2007

Não sei se és feitiço ou maldição... Sei que não sais da minha vida... Parece que não consigo dar um passo em frente nas relações porque não houve um fim nosso... Porque dizes que não consegues comigo ou sem mim... Porque eu não consigo viver como vivemos mas não consigo viver sem pensar o que seria se te tivesse tido verdadeiramente... Como eu queria ter-te como ele te teve... Única, completa, repleta, pronta para te perderes... Como eu queria que entrasses pela minha porta agora e me dissesses que me adoravas... Como eu ainda me lembro bem do teu cheiro, o teu sabor, a doce voz, a tua suave presença... O corpo pode andar por aqui mas o coração anda longe...

terça-feira, outubro 09, 2007

Ontem deixei um vídeo onde palavras não eram precisas... Pois bem, hoje transcrevo um texto de José Cutileiro que vinha no Expresso de Sábado. Quero que leiam e me digam o que pensam...

Viveram uma das maiores histórias de amor de que há memória. Depois de 58 anos de vida em comum, contrariaram o destino e não sobreviveram à morte um do outro.

Dorine e André Gorz, nascidos a poucos meses um do outro, ele na Áustria e ela em Inglaterra, que se tinham conhecido em Lausanne na noite de neve de 23 de Outubro de 1947 quando ele a convidara para irem dançar e desde essa noite nunca mais se tinham separado, morreram juntos na passada noite de 23 para 24 de Setembro, na sua casa no campo em Vosnon, perto de Troyes, no departamento de Aube, para onde tinham ido viver há vinte anos, quando o filósofo se reformara da sua actividade jornalística e editorial em Paris, e onde continuavam até há poucos meses - até à evolução da doença degenerativa de Dorine, complicada pelo aparecimento de um cancro - a receber amigos e peregrinos vários: jovens dirigentes políticos e sindicais, universitários preparando teses sobre os seus livros, que vinham conhecer e venerar uma das figuras mais originais da intelectualidade francesa do pós-guerra e que era, além disso, um homem encantador, a metade pública de um casal de que toda a gente gostava e cuja felicidade fazia a inveja de alguns. Na noite de 23 ele pregou na parte de fora da porta de entrada da casa, que dava sobre a relva do jardim, um papel com um recado simples: "Prevenir a polícia - Há cartas escritas". Depois subiu, deitou-se ao lado da mulher e tomaram os dois os comprimidos precisos para não tornarem a acordar. De manhã, uma vizinha amiga, inquieta por André Gorz lhe ter dito dias antes, a chorar, estar desesperado porque o sofrimento de Dorine aumentara muitíssimo, veio ver como estavam as coisas e levou à polícia o papel e as cartas para entrega a próximos do casal.

O último livro de Gorz, publicado em Setembro do ano passado, não fora como os anteriores um ensaio histórico-filosófico ou uma investigação sociológica mas uma longa carta de amor. Intitulado 'Cartas a D.. História de um amor', acabava assim: "Cada um de nós gostaria de não sobreviver à morte do outro. Temo-nos dito que se, por absurdo, tivéssemos uma segunda vida, quereríamos passá-la juntos". A um jornalista que lhe perguntara, quando o livro fora publicado, se, como Arthur Koestler (autor de 'O Zero e o Infinito') e sua mulher, ele e Dorine pensavam deixar o mundo juntos, respondera: "Falámos desse suicídio a dois quando soubemos. Mas era a história deles. Nem eu penso nisso nem ela. Dorine e eu vivemos o infinito de cada instante, sabendo que é finito, e está bem assim. Para nós o presente chega". O livro começava: "Vais fazer oitenta e dois anos. Perdeste seis centímetros de altura, só pesas quarenta e cinco quilos e continuas bela, graciosa e apetecível. Vivemos juntos há cinquenta e oito anos e amo-te mais do que nunca. Sinto outra vez no fundo do meu peito um vazio devorador que só o calor do teu corpo contra o meu pode encher".

André Gorz nascera Gerard Host (era Gerard que Dorine lhe chamava) em Viena, filho de pai judeu que se converteria ao catolicismo e de mãe católica, de família dada às letras. Quando a Alemanha nazi e a Áustria se juntaram em 1938, a mãe mandou-o para a Suíça, onde se formou em engenharia química, apátrida mas ao abrigo de "pogroms" durante os anos da guerra. Fascinado por fenomenologia e existencialismo, conhece Sartre em Lausanne em 1947 e esse encontro é capital. Em 1949 vai para Paris, escreve no 'L'Express' e vem a ser co-fundador do 'Nouvel Observateur' sob o nome de Michel Bosquet. Entretanto é responsável editorial de 'Les Temps Modernes' e pratica filosofia, aplicada a reformas revolucionárias, no caldo de cultura franco-alemão marxista e existencialista, animado também por Marcuse e outros próceres da escola de Frankfurt, a cujos efeitos deletérios poucos, além de Raymond Aron, escaparam em Paris. Gorz repudiou muito disso, interessou-se por ecologia e fez reflexões estimulantes sobre o trabalho nas sociedades pós-industriais - porventura o seu melhor legado intelectual.

Mas mais do que isto foi o amor de Gerard e Dorine, e por ele serão lembrados.

segunda-feira, outubro 08, 2007

Tudo que eu possa dizer só estragará o filme... Deliciem-se...

quinta-feira, outubro 04, 2007

Pronto, pronto, não batam mais no ceguinho... Cá me encontram! Ao vivo, a cores e aberto a toda a gente... Salvo seja! Vem ai fim de semana comprido e é ver-me num casamento amanhã em Coimbra e a seguir a apreciar os prazeres da vida por Aveiro e Mira... Já dizia o outro "They may take our lives but they will never take
our freedom!"



PS- Confesso que esta música me apela "lacrimalmente"...

quarta-feira, outubro 03, 2007

Ora cá estou eu para me explicar... Quando escrevemos na blogosfera estamos sujeitos a elogios e críticas, defesas e ataques, deferências e insultos. Tento ir levando as coisas com calma! No meu outro mundo, normalmente falo de coisas mais mundanas, em que a minha opinião é apenas mais uma. E se não concordam com ela, respeito e eventualmente defendo a minha. Ora aqui neste Diário, eu dou opiniões sobre algumas coisas, mas sobretudo exponho-me. Exponho a minha maneira de ser, de pensar, de agir, enfim, de viver. E quando, como há uns dias, tenho de levar com insultos gratuitos, cansa-me um bocado. Se é para dar uma opinião, que a fundamentem com algo mais do que ser do contra. Então quando me dão o lugar de destaque na crítica num blog, acho que é uma notoriedade que não procuro e que não me traz nada de novo...
Ao contrário do que dizem, não vim para a blogosfera para conhecer pessoas e muito menos "comer gajas". Vim porque a necessidade de escrever, encontrou aqui abrigo. E que me critiquem a escrita, tudo bem. Criticar como pessoa, quando só me conhecem as palavras, acho ridículo. Vai daí, penso se não será tempo de tornar este blog (não tanto o outro), num blog privado! Bem sei que vai um pouco contra o conceito alargado da blogosfera, mas também é verdade que a blogosfera deveria ter um código de respeito que nem sempre é respeitado. Este espaço é meu, mas é também vosso. E nunca seria capaz de o tornar privado sem perguntar o que pensam... Assim sendo, que pensam?

segunda-feira, outubro 01, 2007

Este blog irá sofrer uma ligeira alteração.. Mas amanhã ou quarta digo qual é...