quarta-feira, outubro 29, 2008

Numa maré de filmes em que o amor é discutido, apresento agora Something's gotta give/Alguém tem que ceder! Que bela banda sonora. Que belas interpretações. Haverá idade para amar?

terça-feira, outubro 28, 2008

Nunca tinha visto este filme mas tenho de concordar que tem dos melhores diálogos da história do cinema: When Harry met Sally/Um amor inevitável.

sexta-feira, outubro 24, 2008

Uma Querida (com Q maiúsculo) Amiga (com A do tamanho do Mundo) fez este post e dedicou-me a mim! Ela postou uma música com uma letra muito bonita sobre as relações à distância. Pois bem, isto é o que acho...



Hey there Delilah
What's it like in New York City?
I'm a thousand miles away
But girl, tonight you look so pretty
Yes you do
Times Square can't shine as bright as you
I swear it's true


Substitua-se os nomes por Helena, Lisboa e Praça do Comércio e temos o quadro verdadeiro.

Hey there Delilah
Don't you worry about the distance
I'm right there if you get lonely
Give this song another listen
Close your eyes
Listen to my voice, it's my disguise
I'm by your side


Eu também lhe digo a ela para não se preocupar com a distância porque sempre que ela precisar de ouvir a minha voz, eu estou lá.

Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
What you do to me


O que ela me faz é bem quando estou com ela...

Hey there Delilah
I know times are getting hard
But just believe me, girl
Someday I'll pay the bills with this guitar
We'll have it good
We'll have the life we knew we would
My word is good


Neste momento de facto a distância faz mal, mas sei que um dia não a guitarra mas outra coisa qualquer vai fazer com que consigamos estar juntos.

Hey there Delilah
I've got so much left to say
If every simple song I wrote to you
Would take your breath away
I'd write it all
Even more in love with me you'd fall
We'd have it all


Não são canções, mas são cartas, são escritos, e tanta coisa ainda por dizer.

A thousand miles seems pretty far
But they've got planes and trains and cars
I'd walk to you if I had no other way
Our friends would all make fun of us
and we'll just laugh along because we know
That none of them have felt this way
Delilah I can promise you
That by the time we get through
The world will never ever be the same
And you're to blame


De facto há aviões, comboios e carros! Já usei os dois últimos e se fosse preciso também ia a pé. Mas teria sempre que voltar, e neste momento é esse o problema. E quando pudermos ficar juntos, o nosso mundo não será o mesmo. Será melhor!

Hey there Delilah
You be good and don't you miss me
Two more years and you'll be done with school
And I'll be making history like I do
You'll know it's all because of you
We can do whatever we want to
Hey there Delilah here's to you
This one's for you


Quero que ela se porte bem e que as saudades minhas não a façam sentir mal. Não sei se são mais dois anos, mas espero que menos. Eu vou tentar fazer história, não através da música, mas quem sabe das palavras. E sem dúvida que este post é para ela...

quarta-feira, outubro 22, 2008

A bela Isabel, a propósito do Lobo Antunes, mostrou-me esta declaração de Rita Ferro.



Eu não comparo escritores! Apenas digo se gosto ou não... Rita Ferro é uma escritora com obra! Lobo Antunes tem uma ainda maior, que é o seu próprio estilo. Passou a haver um estilo Lobo Antunes, como passou a haver um estilo Saramago. Dizer que os últimos livros de Lobo Antunes não prestam ou dizer que os últimos de Saramago são maus, é parvo. Porque eles não desaprenderam. Podem ser livros menos ao gosto de Rita Ferro, mas isso não faz com que Lobo Antunes tenha deixado de saber escrever. E depois o ataque pessoal a suposta arrogância dele quando ele não está ali para se defender é baixo. Tenho pena que num país pequeno como Portugal se confunda não gostar da obra de alguém com insulto a alguém.

terça-feira, outubro 21, 2008

Já aqui pus uma vez uma entrevista de Mário Crespo a Lobo Antunes! A propósito do novo livro "Arquipélago da Insónia" ele deu mais uma entrevista. Vejo-o alheado como sempre (da capa), dedicado aos leitores (diz que são eles os autores do livro) e mais sorridente (vê-se que a iminência da morte deu-lhe uma maior alegria de vida). Mário Crespo não esconde a profunda admiração, por vezes nem consegue articular perguntas e parece saber mais da vida e obra de Lobo Antunes que o próprio. Deixo aqui algumas citações da entrevista...

"A nossa vida é uma interminável pergunta. Por vezes angustiada, outras vezes mais ou menos feliz."
"Continua a ser para os portugueses que escrevo. Para as pessoas do meu país."
" A nossa lingua é maravilhosa para escrever. É muito mais fácil ser bom escritor em português."
"No dia em que a mão estava feliz as palavras iam aparecendo."
"E talvez até que ponto não nos é só possivel amar o que perdemos."
"O que gostava de encher um livro de silêncio."
"Para se amar o abismo, temos que ter asas."







segunda-feira, outubro 20, 2008

Tenho estado ausente deste meu cantinho! Estive a pensar em como escrever este texto. Disse há uns tempos que descobri uma mulher fantástica. Com ela vivi momentos maravilhosos que só pecaram por serem poucos. Pois bem, a distância novamente como obstáculo. No princípio houve a hipótese de ficarmos na mesma cidade, mas para já a vida não o permite! Que fazer? Haveria a hipótese de continuarmos nesta relação, mas as saudades e vontade de estar um com o outro começavam a consumir-nos por dentro. E isso podia fazer o pior de tudo: minar a relação de uma forma irreversível! Não queriamos isso! De todo. Logo, a única maneira seria fintar o tempo, o espaço, o destino. Como? Sabemos que existimos. Sabemos que sentiremos sempre algo de forte. E nunca sabemos o que o amanhã nos reserva. Ah, pode aparecer alguém entretanto a qualquer um dos dois. Pode! Do meu lado, não estou para paixões por alguém neste momento. Pode parecer estranho, já falei sobre isso aqui, mas consigo fechar o coração. Consigo ser o Mr. Big! Dizer que não. Pode parecer mauzinho, mas é assim! O coração está fechado para obras. Até ao dia em que for conquistado ou reconquistado. Este blog seguirá dentro de momentos...

quarta-feira, outubro 15, 2008

Estou fascinado.. Sobretudo com o "Ai se fosse o meu..."

domingo, outubro 12, 2008

Voltarei quando estiver um pouco menos esbatido...



Amos Lee
Colors

Yesterday I got lost in the circus
Felling like such a mess
Now I'm down I'm just hanging on the corner
I can't help but reminisce
When you're gone all the colors fade
When you're gone no New Year's Day parade
You're gone
Colors seem to fade

Your mama called she said that you're down stairs crying
Feeling like such a mess
Yeah I hear you you're in the background bawling
What happened to your sweet summertime dress

I know we all, we all got our faults
We get locked in our vaults and we stay
But when you're gone all the colors fade
When you're gone no New Year's Day parade
You're gone
Colors seem to fade
Colors seem to fade
Yeah

segunda-feira, outubro 06, 2008

Disse há dias que está na moda editar livros! Ora acho que pelo contrário os blogs e a blogosfera estão a sair de moda. Quer em termos de número, quer em termos de visitas. Já não é dada tanta atenção ao que se passa na blogosfera! Talvez porque o boom tenha sido enorme e agora esteja em recessão. Tudo nesta vida são ciclos. Aqui e em todas as coisas...

quinta-feira, outubro 02, 2008

A razão porque ainda não falei aqui sobre o programa da SIC "Momento da Verdade" é porque sinceramente nenhum dos concorrentes me mereceu uma linha. Tenho acompanhado a versão americana na SIC Radical e tem muito mais piada. Primeiro porque os segredos são mais divertidos e acima de tudo porque pode aparecer uma pessoa como Ray Hernandez. Eu dei por mim a comemorar as decisões do polígrafo.