Da incerta certeza do amor...
Amar é estar certamente incerto. É pôr o coração nas mãos de outrém. É confiar que somos amados, desconfiando que amamos. Nunca nos conhecemos completamente. por isso não conheceremos provavelmente o objecto do nosso amor. São as regras do jogo. Quando há desiquilibrio ou falta de amor por parte do outro, sentimo-nos traídos, enganados, defraudados, espoliados. Quando tudo corre bem, sentimo-nos completos...
Por tudo isto o início de uma relação é um caminho estreito e curvilíneo que se vai alargando e culmina num amplo campo florido. Mostrar como somos e como não somos, descobrir as qualidades e defeitos da outra pessoa, adaptar dois percursos de vida que num certo momento se entrecruzam. Esse é o sal das nossas vidas, seja das lágrimas seja de tudo o resto...
quarta-feira, março 31, 2010
terça-feira, março 23, 2010
quarta-feira, março 17, 2010
Há pessoas "bigger than life"! José Carlos Ary dos Santos era uma delas. Um poeta de mão cheia, um português de coragem, um homem de excessos. Dele são as letras de algumas das músicas mais bonitas do século XX. O projecto Rua da Saudade traz 4 belas mulheres a cantar as suas canções! Maravilhoso...
sábado, março 13, 2010
sexta-feira, março 12, 2010
Ora bem, estive com gripe a semana toda mas já estou recuperado! Ontem ao ver esta magnifíca interpretação de um concorrente do American Idol...
... dei por mim a pensar o momento mágico que deve ser ser pai! Esta canção fala do exacto momento em que a mãe está a dar a luz (ela que já é mãe há nove meses), e o homem passa de homem a Pai! É um "Woman's Work" mas que o homem deve fazer tudo para ajudar, apoiar e amar. É uma música de Kate Bush mas eu prefiro a versão de Maxwell...
... dei por mim a pensar o momento mágico que deve ser ser pai! Esta canção fala do exacto momento em que a mãe está a dar a luz (ela que já é mãe há nove meses), e o homem passa de homem a Pai! É um "Woman's Work" mas que o homem deve fazer tudo para ajudar, apoiar e amar. É uma música de Kate Bush mas eu prefiro a versão de Maxwell...
sexta-feira, março 05, 2010
quarta-feira, março 03, 2010
Eu Thomas Crown, Tu Catherine Banning... (parte 1)
Contigo sinto-me Thomas Crown! És a Catherine Banning que quero seduzir todos os dias. Adoro ter aquele sorriso malandro de quem joga o melhor jogo que existe. Um que não tem vencidos nem vencedores. Em que ninguém perde e os dois ganham. Em que a recompensa é a entrega mútua. O jogo da sedução. O jogo do amor.
Sou um Sinnerman, sê-lo-ei sempre, mas só contigo...
Contigo sinto-me Thomas Crown! És a Catherine Banning que quero seduzir todos os dias. Adoro ter aquele sorriso malandro de quem joga o melhor jogo que existe. Um que não tem vencidos nem vencedores. Em que ninguém perde e os dois ganham. Em que a recompensa é a entrega mútua. O jogo da sedução. O jogo do amor.
Sou um Sinnerman, sê-lo-ei sempre, mas só contigo...
segunda-feira, março 01, 2010
Na minha vida só tinha pedido autógrafo ao meu Mestre Luis Sepulveda! Não conto com os da Diana Mendonça ou do Jorge Reis Sá porque são amigos. Na sexta feira pedi o meu segundo. Ao meu caríssimo homónimo Francisco José Viegas. Muitas vezes trocamos comentários, mails mas finalmente encontramo-nos ao vivo. Falamos um pouco de várias coisas e foram dois ou três minutos fantásticos. Eu não tenho ídolos, tenho referências. E no mundo das letras já pude falar com duas delas. O Correntes d'Escritas na Póvoa ajudam a isto mesmo. Por isso mesmo no próximo ano lá estarei...
Subscrever:
Mensagens (Atom)