domingo, agosto 24, 2008
sábado, agosto 23, 2008
Mais um passeio pela estrada da memória...
Tal como C., a bela mulher da minha última narrativa, C. é também uma amiga de ontem, hoje e amanhã, com quem o acaso do desejo fez com que numa única noite os nossos corpos se tenham encontrado. Colega de universidade, dona de uns belíssimos olhos cinzentos, desde logo nos tornamos cúmplices mesmo que nos quatro anos de universidade o desejo de algo mais quente tenha estado arredado das nossas vidas. Ambos tivemos relações sérias e, como amigos, fomos sabendo os passos um do outro. Após vários anos, e numa altura em que as nossas vidas nos tinham libertado de compromissos, quis o destino que nos encontrassemos. Muitas coisas tinham mudado, as vidas seguiram os seus percursos singulares, mas ambos sentiamos aquela pequena sensação do "se". E os "ses" são aborrecidos... Depois de um jantar, deixamos os ses de lado e perdemo-nos numa noite de desejo e paixão. Foi como se recuassemos uns anos e descobrissemos o poder regenerador do sexo. Sabiamos que não estavamos num momento de ter uma relação. Talvez antes, talvez depois. Ambos conheciamos as regras do jogo e ambos desfrutamos de tudo de bom que a intimidade física nos oferece. Depois, nem um fim nem um começo, apenas etapa diferente mas deliciosa de uma amizade que ainda hoje, ambos nas suas relações, ainda cultivamos.
A C., o meu tributo por me ter ajudado a ser quem sou...
Tal como C., a bela mulher da minha última narrativa, C. é também uma amiga de ontem, hoje e amanhã, com quem o acaso do desejo fez com que numa única noite os nossos corpos se tenham encontrado. Colega de universidade, dona de uns belíssimos olhos cinzentos, desde logo nos tornamos cúmplices mesmo que nos quatro anos de universidade o desejo de algo mais quente tenha estado arredado das nossas vidas. Ambos tivemos relações sérias e, como amigos, fomos sabendo os passos um do outro. Após vários anos, e numa altura em que as nossas vidas nos tinham libertado de compromissos, quis o destino que nos encontrassemos. Muitas coisas tinham mudado, as vidas seguiram os seus percursos singulares, mas ambos sentiamos aquela pequena sensação do "se". E os "ses" são aborrecidos... Depois de um jantar, deixamos os ses de lado e perdemo-nos numa noite de desejo e paixão. Foi como se recuassemos uns anos e descobrissemos o poder regenerador do sexo. Sabiamos que não estavamos num momento de ter uma relação. Talvez antes, talvez depois. Ambos conheciamos as regras do jogo e ambos desfrutamos de tudo de bom que a intimidade física nos oferece. Depois, nem um fim nem um começo, apenas etapa diferente mas deliciosa de uma amizade que ainda hoje, ambos nas suas relações, ainda cultivamos.
A C., o meu tributo por me ter ajudado a ser quem sou...
segunda-feira, agosto 18, 2008
sexta-feira, agosto 08, 2008
quarta-feira, agosto 06, 2008
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